Por meio de Emenda Parlamentar, destinada pelo gabinete do vereador Oscalino do povo, está em fase final as obras da quadra de grama sintética, no Eixo Esportivo de Animação Arnaldo Busato.
“A população ganha mais um significativo espaço para o lazer e a prática de atividade física.” disse o vereador ao blog.
No projeto da Secretaria Municipal do Esporte e Lazer estão previstas quadras de futebol com grama sintética, de 18m x 36m; minifutebol e vôlei de areia com 15m x 24m e de basquete modalidade 3×3, com 18m x 18m.
Todas as estruturas terão iluminação e proteção de alambrado. Também haverá parquinho com gangorra, trepa-trepa e escorregador em piso de areia.
Toda iluminada, a estrutura será integrada com paisagismo, com plantio de grama e árvores nativas, pista de caminhada em asfalto, com 1,5m de largura e extensão de 785 metros, além de academia ao ar livre.
Esporte e Lazer
A nova infraestrutura de lazer e recreação irá ampliar as atividades da Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) no bairro.
Ao longo de todo o ano a Smelj tem um calendário para o atendimento da comunidade do bairro. Neste mês de setembro serão iniciadas oficinas de lutas e de ginástica, e o programa Lazer na Cidade, que leva atividades recreativas gratuitas aos fins de semana para as praças.
“Só tenho a agradecer ao Prefeito Rafael Greca, ao Vice-prefeito Eduardo Pimentel, a equipe da Secretaria de Obras, Esporte e Laser e das Regionais Pinheirinho e Portão, pela atenção oos nossos pleitos que sempre são para a melhoria da qualidade de vida da população do Bairro Guaíra e de toda a região”, finalizou Oscalino do povo.
Começou a ser veiculada nas inserções do horário eleitoral gratuito uma propaganda do ex-juiz Sergio Moro, que é candidato à única vaga de senador em disputa pelo Paraná, que mostra que, finalmente, repito, ele entendeu que para ganhar eleição precisa fazer política e não dar sentenças. Muitos analistas acham que a decisão foi tomada tardiamente e que isso comprometeu sua trajetória política que foi da apoteose ao quase fracasso total.
Projeção inicial
Sergio Moro virou o queridinho do Brasil quando passou a ser o juiz da operação Lava Jato que teve início em 17 de março de 2014. Foi considerado um juiz fora da curva no judiciário brasileiro. Isso porque teve a coragem de enfrentar políticos extremamente populares e poderosos, além dos maiores empresários brasileiros, alcançando feitos nunca vistos antes nesse país.
Primeiros Erros
Depois de ser considerado o homem mais popular e admirado do Brasil, Moro, para alguns, foi picado pela mosca azul e pôs-se militar na seara política como Ministro de Estado do governo Bolsonaro. O que para a maioria dos admiradores do juiz, foi o primeiro erro que cometera. Isso, porque ele deixava de exercer uma função em que tinha total autonomia funcional, para integrar o governo de um presidente que nunca havia exercido uma função de liderança, muito menos executiva em toda a sua carreira. Mas Moro foi. E saiu!
Saiu de forma um tanto atabalhoada e acusando o presidente de tentar interferir nos trabalhos da Polícia Federal, principalmente para proteger familiares e amigos. indicou o famigerado vídeo de 22/04/2020, no Palácio do Planalto, onde o presidente profere palavrões à esmo e claramente se mostra irritado com ações da polícia federal, especialmente no Rio de Janeiro.
Erro partidário I
Depois de passar algum tempo na iniciativa privada, Moro decidiu candidatar-se à Presidência da República pelo Partido Podemos dirigido pela deputada federal Renata Abreu. Moro errou mais uma vez. E errou por entrar em um partido sem ter exigido o controle da executiva nacional da sigla. Esse, definitivamente, foi um erro crasso e que mostra o pouco conhecimento do novo entrante no mundo da política, pois sem controlar a legenda, não se controla a militância, os dirigentes, as bancadas e o cofre.
Erro partidário II
Não se sabe ao certo como foi a negociação do ex-ministro com a direção do União Brasil. O que se percebeu é que a narrativa não foi bem construída para o seu público. A impressão que passou é que Moro estava mais pedido do que cego em tiroteio, além de ser taxado de ingrato e traidor por membros do Podemos. Também ficou confuso sua candidatura por São Paulo e depois a mudança para o Paraná. Muita confusão!
Finalmente político
Depois de muito desencontro, nos últimos dias o candidato parece que se livrou de uma vez da toga de juiz, em que não precisa da opinião de ninguém, e passou a vestir o paletó de articulador político, principal qualidade de quem quer merecer votos da população.
O sinal mais evidente foi quando ele deixa as mesuras em relação ao senador Álvaro Dias – atual senador e postulante à mesma vaga – e parte para a desconstrução do oponente. Isso é do jogo. Normal!
Outro sinal é entender, de uma vez por todas que o bolsonarismo não é Bolsonaro e que neste segmento está todos aqueles que não votam no petismo e, entre os eleitores de Lula não tem uma viva alma que vote no Juiz que prendeu o ex-presidente. Então só resta buscar votos entre os simpatizantes do presidente. Isso é estratégia eleitora, nada mais!
Por fim, Moro está vinculando seu nome ao do atual governador e candidato à reeleição, Ratinho Junior (PSD), que tem mais de 60% de intenção de votos. Com essa ações, finalmente, o ex-juiz entendeu que para ter vida longa na política precisa ter a capacidade aglutinar, comunicação assertiva e muita humildade para ouvir.
Após trabalhar por 43 anos na Polícia Federal Newton Ishii (AGIR), que ficou conhecido como o Japonês da Federal durante a Operação Lava Jato, é candidato a deputado federal pelo Paraná este ano.
“Cansei de apenas ficar indignado vendo tanta desigualdade social e descaso com os problemas que afligem a nossa população por parte dos nossos governantes. Precisamos do apoio de todos para sermos esta voz ativa contra a corrupção e por uma vida digna para todos”, afirmou o Japonês da Federal.
O candidato uniu forças com o policial civil Fábio Nakashima, o Japa da Civil, em um novo modo de fazer política chamado mandato coletivo.
“Assim como eu o Fábio também quer trabalhar por um Paraná melhor para nossas famílias, compartilhamos dos mesmos valores. Por isso estamos juntos neste mandato coletivo, dividindo o poder de decisão em relação aos nossos posicionamentos nas votações e propostas”, explica o Japonês da Federal.
No mandato coletivo a campanha torna-se mais participativa e compartilhada. Trata-se de um mandato compartilhado com decisões compartilhadas entre os que compõem a parceria, dando mais transparência ao mandato.
Como funciona o Mandato Coletivo
Neste modelo de candidatura e exercício de mandato, estão reunidas diversas pessoas com conhecimento e experiência em áreas específicas, pertencentes a diferentes setores sociais ou mesmo, com é o caso, de um mesmosegmento. Sua missão é assumir o compromisso de ser um canal direto de intervenção da sociedade no poder público, de forma a somarem suas capacidades em áreas particulares e contribuírem na cocriação de projetos e na gestão da governança, agregando ao mandato múltiplas perspectivas e diferentes saberes.
Na prática, a modalidade pode ocorrer de duas formas: reunindo o coletivo em torno de um nome que é efetivamente um pré-candidato, mobilizando votos durante a campanha para esse nome, mas divulgando a ideia da candidatura coletiva; ou durante o mandato, onde o time é formado somente após o político ser eleito. Independente do modo como o mandato compartilhado é adotado, apenas um candidato estará registrado na Justiça Eleitoral e será eleito, mesmo que o mandato seja exercido em conjunto, onde todos os participantes serão responsáveis pela gestão.
Membros do Coletivo
Nas últimas eleições municipais em Curitiba (2020), o Japa da Civil concorreu a uma vaga para vereador ficando entre os candidatos mais votados na área da segurança na capital, e nesta eleição compõe a “chapa” com o seu homônimo mais famoso nacionalmete.
“Nossa sociedade está carente de pessoas que lutem pelo bem comum e contra os interesses dos velhos na política. Precisamos renovar e contamos com o apoio dos cidadãos de bem para sermos a sua voz em Brasília”, destacou o Japa da Civil.
O Japonês da Federal e o Japa da Civil estão fazendo uma eleição de rua muito intensa em todo o Estado e estão atuando forte nas REDES SOCIAIS para chegar a campanha aos eleitores paranaenses.
Com as informações na internet, a população tem condições de acompanhar os gastos de seus candidatos. Vale lembrar que todo dinheiro gasto nas eleições são de origem pública.
Candidatos que disputam a cadeira de Governador do Paraná
A divulgação de prestações de contas parciais pelos candidatos que disputam as eleições deste ano revela o custo das campanhas dos postulantes ao cargo de governador do Paraná.
No total, já foram declarados gastos da ordem de R$ 6.161,920,30, segundo dados atualizados até esta sexta-feira (16) consultados pelo Blog do Wagner Castro no sistema de divulgação de candidaturas e prestações de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o DivulgaCand Contas.
O campeão neste quesito é o governador Ratinho junior (PSD), que já gastou R$ 4,2 milhões R$ 1,5 milhão dos quais com a produção de programas eleitorais. O segundo colocado é o ex-deputado Ricardo Gomyde (PDT), com gastos de R$ 1,5 milhões – sendo R$ 500 mil com planejamento de comunicação.
Eles são seguidos pelo candidato do DC. Joni Correia (R$ 371 mil, com R$ 168 mil para produção de materiais gráficos), e pela candidato do Psol, Professora Angela (R$ 124 mil, com R$ 20 mil para a redação publicitária). Veja o ranking completo ao final da matéria.
Segundo o TSE, 24.986 candidatas e candidatos nas Eleições 2022 enviaram à Justiça Eleitoral, dentro do prazo legal, a primeira parcial da prestação de contas de campanha. O número corresponde a 85,80% do total de mais de 29 mil relatórios dos que concorrem no pleito. As informações enviadas devem detalhar a movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida de 16 de agosto a 8 de setembro. Previsão legal – A regra sobre prestações de contas de campanha está prevista na Lei das Eleições (artigos 28, parágrafo 4o, inciso II, da Lei no 9.504/1997) e na Resolução TSE no 23.607/2019 (artigo 47, parágrafo 4°). A prestação de contas parcial deve conter os relatórios discriminando as transferências do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), os recursos financeiros e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos


